quinta-feira, 27 de maio de 2010

Sua nova TV está protegida?





Com a Copa do Mundo chegando, muitos brasileiros adquiriram um novo aparelho de TV para acompanhar os jogos. Nada como assistir aos jogos da seleção com imagem de qualidade, no conforto de casa. No entanto, a realização desse sonho pode se tornar um pesadelo, caso o aparelho adquirido esteja desprotegido contra interpéries, como por exemplo a queda de raios, que é tão comum no Brasil.

Quando ainda faltavam dois meses para o início da Copa da África, em abril, o Polo Industrial de Manaus já registrava aumento considerável na produção de televisores. Houve até falta de módulos de LCD nas fábricas e a procura também cresceu para TVs de plasma, 3D e LED. Tudo porque os brasileiros querem assistir aos jogos da Copa do Mundo no conforto de suas casas, com a melhor imagem possível para não perder nenhum lance.

Para evitar qualquer susto, já que a rede elétrica brasileira é muito instável, o no-break é o complemento ideal para seu novo aparelho de TV. Somente com um no-break adequado ao seu equipamento, você vai poder acompanhar os jogos da Copa do Mundo e torcer pela seleção brasileira, sem correr o risco de que um raio ou outra interferência abrupta no fornecimento de energia atinja a rede elétrica e acabe com a sua torcida.

sexta-feira, 14 de maio de 2010

Copa de 2014 pode causar colapso das redes móveis


Segue trecho de artigo da IP News:

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Tráfego SMS, expansão dos serviços de TV móvel e intensificação do uso de redes sociais pedem revisão das redes.

Elaborado pelo CPqD a pedido da GSM Associaton, o estudo que a tendência é o crescimento do acesso a serviços de dados móveis no país em 2014. Além do aumento no tráfego de SMS - em função de aplicações como publicidade móvel e de promoções durante a Copa do Mundo -, espera-se a expansão de serviços de TV móvel e, principalmente, das redes sociais móveis. E, segundo o CPqD, isso poderá ter grande impacto no tráfego das redes em 2014, que demandará mais faixa de frequência, otimização da infraestrutura de rede e planejamento de contingência para garantir a disponibilidade e a qualidade dos serviços.

(...)

O trabalho ainda avalia questões ligadas à segurança da informação, gestão de riscos e proteção de infraestrutura crítica - outro grande desafio em eventos desse porte e no mundo convergente e de total mobilidade previsto para a Copa de 2014. Por fim, apresenta uma série de recomendações com o objetivo de garantir a segurança e a confiabilidade das redes móveis para os grandes eventos esportivos a serem realizados no país.

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Haja no-break pra proteger toda a infraestrutura crítica brasileira envolvida na Copa de 2014!

Veja o artigo na íntegra clicando aqui.



terça-feira, 11 de maio de 2010

Miniapagões em São Paulo são capa da Folha

Segue trecho da matéria de capa da Folha de São Paulo desta terça-feira, 11 de maio, ilustrada pela foto acima (de Joel Silva/Folha Imagem), da Subestação Bandeirantes, na Marginal Pinheiros, que tem problemas de sobrecarga de energia:

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Obra de energia atrasa e expõe São Paulo a miniapagões

A demora na construção de uma subestação de energia elétrica coloca sob risco crescente de apagão 21 bairros de São Paulo -- entre eles Moema (zona sul) e Morumbi (zona oeste) --, informa a reportagem de José Ernesto Credendio, publicada nesta terça-feira pela Folha.

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Mais uma vez, só quem tem um no-break não precisou se preocupar com a integridade de seus equipamentos e de seus dados, afinal só o no-break fornece energia reserva para salvar os arquivos em situações como essa.

Veja a matéria na íntegra neste link.

terça-feira, 4 de maio de 2010

Apagão de 2009 custará R$ 160 milhões na conta de luz

De acordo com notícia publicada hoje no caderno Dinheiro da Folha de São Paulo, esse é o custo da geração com térmica a gás enquanto há restrições em Itaipu para reforço na linha de transmissão.
De acordo com Hermes Chipp, diretor-geral do ONS (Operador Nacional do Sistema), o custo de R$ 160 milhões é pequeno, se comparado aos prejuízos causados pelo apagão de novembro de 2009, que atingiu grande parte do país e causou prejuízos de pelo menos R$ 600 milhões. No entanto, de acordo com ele, ninguém tem o cálculo exato do prejuízo do país naquela ocasião, já que ocorreram inúmeros transtornos, com custos incalculáveis. Ele acredita que o prejuízo deve estar na casa dos bilhões.

A perda de dados está incluída nesses prejuízos.
Sorte de quem tem um no-break e não precisou se preocupar com isso.