Gigante tecnlógica investe em infraestrutura para pequenos negócios
Empresa lança no mercado brasileiro no-breaks para empresas de todos os tamanhos
Beth Matias
São Paulo - No Brasil caem por ano cerca de 60 milhões de raios. O maior prejudicado é o setor elétrico com a queima de equipamentos, perda de faturamento, aumento das despesas de manutenção e penalizações. Seu prejuízo está avaliado em cerca de R$ 600 milhões, seguido pelas empresas de telecomunicações, com cerca de R$ 100 milhões, e as empresas seguradoras e de eletroeletrônicos, com cerca de R$ 50 milhões.
Muito deste prejuízo poderia ser evitado se a empresas brasileiras, principalmente as pequenas e médias, investissem mais em infra-estrutura, acredita a gerente de Vendas– Canais da Eaton no Brasil, Marcia Thieme, um das maiores produtoras mundiais de no-breaks.
“No Brasil, nós temos a cultura ainda dos estabilizadores, que não existem mais em nenhum país do mundo. Eles são muito mais baratos, mas não têm a função de preservar a máquina na queda de um raio, por exemplo. O prejuízo nestes casos é incalculável quando se trata de uma pequena empresa”, diz a especialista.
Marcia compara o mercado de no-break ao de seguros. “Antigamente, dificilmente uma pessoa contratava um seguro para automóvel ou para casa. Hoje o carro não sai da concessionária sem seguro. No caso dos computadores e dos sistemas de rede, é preciso pensar da mesma forma”. Segundo ela, muitas vezes a queda de um raio queima máquinas e os arquivos são perdidos. “Sem falar no tempo que a empresa perde quando trabalha com o varejo”, conclui.
Atrás deste filão de mercado, a Eaton adquiriu recentemente o maior conglomerado asiático do setor. “Hoje nós já dominamos o mercado das "ferraris" e estamos entrando no mercado dos "populares". Pela primeira vez no Brasil, a Eaton terá um portfólio de soluções em qualidade de energia que atende todos os segmentos de mercado: desde um no-break para uso pessoal, vendido na prateleira de uma loja, até uma sofisticada solução para servidores Blade em data centers”.
O mercado de no-breaks, calcula, está em torno de US$ 100 milhões, onde 60% estão concentrados em máquinas menores. O objetivo da empresa, segundo a executiva, é em 2010 conquistar pelo menos 15% deste mercado. “Agora em 2009, estamos fazendo um trabalho de base com os revendedores, capacitando-os com informações sobre estes novos produtos. Também estamos cadastrando grandes varejistas que trabalhem com pequenos negócios”, diz.
Até o final de maio, 40 parceiros já estavam cadastrados e a meta é chegar ao final do ano com 60 parceiros. Em breve, segundo Marcia, as pequenas revendas também serão procuradas.
A Eaton no ano passado cresceu 234%. Este ano, a empresa espera um aumento de 50% nas vendas. “O Brasil está sendo considerado um mercado importante para a multinacional e estamos nos destacando”.
Quem estiver interessado na parceria com a Eaton e em conhecer o Power Partner Program pode entrar em contato diretamente com a empresa, por meio do telefone (11) 3616-8500.
Serviço:
Eaton – (11) 3616-8500
Muito deste prejuízo poderia ser evitado se a empresas brasileiras, principalmente as pequenas e médias, investissem mais em infra-estrutura, acredita a gerente de Vendas– Canais da Eaton no Brasil, Marcia Thieme, um das maiores produtoras mundiais de no-breaks.
“No Brasil, nós temos a cultura ainda dos estabilizadores, que não existem mais em nenhum país do mundo. Eles são muito mais baratos, mas não têm a função de preservar a máquina na queda de um raio, por exemplo. O prejuízo nestes casos é incalculável quando se trata de uma pequena empresa”, diz a especialista.
Marcia compara o mercado de no-break ao de seguros. “Antigamente, dificilmente uma pessoa contratava um seguro para automóvel ou para casa. Hoje o carro não sai da concessionária sem seguro. No caso dos computadores e dos sistemas de rede, é preciso pensar da mesma forma”. Segundo ela, muitas vezes a queda de um raio queima máquinas e os arquivos são perdidos. “Sem falar no tempo que a empresa perde quando trabalha com o varejo”, conclui.
Atrás deste filão de mercado, a Eaton adquiriu recentemente o maior conglomerado asiático do setor. “Hoje nós já dominamos o mercado das "ferraris" e estamos entrando no mercado dos "populares". Pela primeira vez no Brasil, a Eaton terá um portfólio de soluções em qualidade de energia que atende todos os segmentos de mercado: desde um no-break para uso pessoal, vendido na prateleira de uma loja, até uma sofisticada solução para servidores Blade em data centers”.
O mercado de no-breaks, calcula, está em torno de US$ 100 milhões, onde 60% estão concentrados em máquinas menores. O objetivo da empresa, segundo a executiva, é em 2010 conquistar pelo menos 15% deste mercado. “Agora em 2009, estamos fazendo um trabalho de base com os revendedores, capacitando-os com informações sobre estes novos produtos. Também estamos cadastrando grandes varejistas que trabalhem com pequenos negócios”, diz.
Até o final de maio, 40 parceiros já estavam cadastrados e a meta é chegar ao final do ano com 60 parceiros. Em breve, segundo Marcia, as pequenas revendas também serão procuradas.
A Eaton no ano passado cresceu 234%. Este ano, a empresa espera um aumento de 50% nas vendas. “O Brasil está sendo considerado um mercado importante para a multinacional e estamos nos destacando”.
Quem estiver interessado na parceria com a Eaton e em conhecer o Power Partner Program pode entrar em contato diretamente com a empresa, por meio do telefone (11) 3616-8500.
Serviço:
Eaton – (11) 3616-8500
